mercoledì 24 giugno 2015

Cópia da greve





Segunda greve dos professores do Paráná  em 2015

Estado de Sítio, assim ficou conhecida a seguda greve de 2015. ALEP sitiada, ou seja, mais de 1500 policiais fazendo a segurança externa e a tropa de choque dento da Assembleia. O governo não queria que ocupassemos nem a praça nossa senhora da Salete. Na teça feira, 28 de abril, por volta das 03 horas da manha, enfrentamos a polícia que levaram os dois carros de som do sindicato e agrediram  os os professores com gá de pimenta. Neste mesmo dia, por volta das 11:00 da manha,  enfrentamos  a tropa de choque que tentou impedir os professores de entrar na praça nossa Senhora da Salete usando gás de pimenta e granada de gás lacrimogêneo, mas conseguimos entrar na praça.

Bombardeio, foi isto que aconteceu no dia 29 de abril de 2015, um massacre na praça Nossa Sehora da Salete. Foram mais de duas horas de lamçamento de bombas de efeito moral, granadas tríplices de gás lacrimogêneo e disparo de balas de borrachas  contra os professores. O inicio do confronto foi depois das 14:30 e durou em média duas horas ou mais, ou seja, as 16:30 ainda estava caindo bombas nos professores. Vinha de todos os lados: De cima dos prédios, do chão e do helicóptero. Verdadeiramente estávamos em uma     praça de guerra, assim qualificado até pelos jornalistas. A acão da polícia foi premeditada por uma hierarquia e executada pela tropa, inclusive com o canil. A maioria do efetivo polócial foi deslocada para frente da ALEP, inclusive a tropa de choque. Isto demostra uma certa ansiedade por parte do governo, como se já tivesse gastado o dinheiro da Paraná Previdência e quisesse legitima a todo custo o que já tinha feito.
Agreve acabou no dia 09 de junho de 2015, apos 44 dias de paralização,
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martedì 28 aprile 2015

Segunda greve de 2015

Greve
 
Estado de Sítio, assim ficou conhecida a seguda greve de 2015. ALEP sitiada, ou seja, mais de 1500 policiais fazendo a segurança externa e a tropa de choque dento da Assembleia. O governo não queria que ocupassemos nem a praça nossa senhora da Salete. Na teça feira, 28 de abril, por volta das 03 horas da manha, enfrentamos a polícia que levaram os dois carros de som do sindicato e agrediram  os os professores com gá de pimenta. Neste mesmo dia, por volta das 11:00 da manha,  enfrentamos  a tropa de choque que tentou impedir os professores de entrar na praça nossa Senhora da Salete usando gás de pimenta e granada de gás lacrimogêneo, mas conseguimos entrar na praça.

Bombardeio, foi isto que aconteceu no dia 29 de abril de 2015, um massacre na praça Nossa Sehora da Salete. Foram mais de duas horas de lamçamento de bombas de efeito moral, granadas tríplices de gás lacrimogêneo e disparo de balas de borrachas  contra os professores. O inicio do confronto foi depois das 14:30 e durou em média duas horas ou mais, ou seja, as 16:30 ainda estava caindo bombas nos professores. Vinha de todos os lados: De cima dos prédios, do chão e do helicóptero. Verdadeiramente estávamos em uma     praça de guerra, assim qualificado até pelos jornalistas. A acão da polícia foi premeditada por uma hierarquia e executada pela tropa, inclusive com o canil. A maioria do efetivo polócial foi deslocada para frente da ALEP, inclusive a tropa de choque. Isto demostra uma certa ansiedade por parte do governo, como se já tivesse gastado o dinheiro da Paraná Previdência e quisesse legitima a todo custo o que já tinha feito.

 Diante de tantos disparos, fui atingido de raspão por vária balas de borracha. Sendo que uma quebrou um dente.

Agreve acabou no dia 09 de junho de 2015, apos 44 dias de paralização,
Fotos
Consequências  do Dia 29 de abril de 2015: Caiu: Fernando Xavier (secretário de educação); Francischini (secretaria de segurança); Comandante da polícia Militar, Coronel Kogut. 
Sergio Alvarez


Dia 29 de abril de 2015, Segundo a OAB do Paraná, foi um massacre dos professores em Curitiba.

El país Polícia do Paraná usa bala de borracha e gás em protesto contrário à votação de projeto que muda previdência estadual.

Brasil

    Batalha campal contra o confisco promovido pelo governador Beto Richa (PSDB) deixa mais de 100 feridos, cerca de 20 em estado grave; capital vive hoje o segundo dia de confronto entre servidores e policiais, que impedem os manifestantes de acompanhar na Assembleia Legislativa o debate da proposta que fere direitos do funcionalismo; proposta foi aprovada por 31 votos a 20 por volta de 18h15; sob o comando do secretário de Segurança do Estado, Fernando Francischini (SDD), Batalhão de Choque joga bombas de gás e balas de borracha com o uso até mesmo de helicópteros; deputado federal Enio Verri, presidente do PT do Paraná, classifica de "truculenta", "absurda" e "ultrapassada" a atitude de Richa de mandar a polícia cercar a Assembleia; "O governo não tem diálogo nenhum com o setor público e ainda por cima vem colocar a polícia", disse ao 247; para ele, "sem dúvida" este é o momento "mais grave" da gestão do tucano, que já ganhou o apelido de #BetoHitler nas redes sociais; "Parece uma praça de guerra", publicou no Twitter o prefeito Gustavo Fruet (PDT), que atende os feridos.
Gisele Federicce, 247 – Curitiba é palco hoje do segundo dia de confronto entre servidores e policiais no Centro Cívico. Como ontem, o Batalhão de Choque joga bombas de efeito moral e gás lacrimogênio, além de balas de borracha, contra os manifestantes. Sob o comando do secretário de Segurança do Estado, Fernando Francischini (SDD), a Polícia Militar utilizou até mesmo helicópteros para atacar os servidores. Professores feridos procuraram refúgio na Prefeitura, que já atende mais de 100 feridos. Estima-se que 20 estejam em estado grave. "Parece uma praça de guerra", publicou no Twitter o prefeito Gustavo Fruet (PDT).
O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), promove uma ação "truculenta", "absurda" e "ultrapassada" ao enviar policiais militares para cercar a Assembleia Legislativa a fim de impedir que servidores públicos estaduais acompanhem a votação de um conjunto de medidas que tem como objetivo resolver problemas financeiros do Estado e põe em risco benefícios do funcionalismo. Esta foi a opinião manifestada pelo presidente do PT do Paraná, deputado federal Enio Verri, em entrevista ao 247 no início desta tarde.
"É uma atitude truculenta e absurda, ultrapassada, parece o Brasil do século 19", declarou Enio Verri. "Na verdade são trabalhadores organizados fazendo uma mobilização não para conquistar direitos, mas para não perdê-los. Eles (governo) não têm diálogo nenhum com o setor público e ainda por cima mandam colocar a polícia", acrescentou o deputado federal. Os professores estão em greve desde sábado 25 contra as medidas, que alteram principalmente a fonte de pagamento para o Fundo Previdenciário ParanaPrevidência.
A votação em segundo turno do chamado 'pacotaço' de Richa começou no início da tarde desta quarta-feira. Os deputados chegaram a interrompê-la em decorrência do conflito fora da Casa, mas durou pouco. O líder do governo, deputado Romanelli, sugeriu que parlamentares tentassem conversar com os manifestantes. No entanto, o presidente da Assembleia, Ademar Traiano (PSDB), afirmou que a sessão continuaria. "Nós estamos aqui em uma sessão normal. Fora da Assembleia é questão da Secretaria de Segurança Pública", disse.
Para Enio Verri, este "sem dúvida" é o momento "mais grave" da gestão de Richa, que conforme lembrou o petista, já provocou diversos outros problemas, como a falência do Estado. "Como ele tem maioria na Assembleia, ele manda para lá [o projeto] e os deputados se submetem a uma coisa tão prejudicial para o Estado", comentou. A votação é acompanhada hoje por uma comissão de senadores, mas de acordo com Verri, a maior confiança está na "pressão do movimento" dos servidores.
Dos 54 deputados estaduais, 31 já se manifestaram favoráveis à proposta do Executivo, disse o deputado. Ele afirma que o episódio lembra a gestão do hoje senador Álvaro Dias (PSDB), que soltou a cavalaria contra os professores em 1988 quando era governador do Paraná. Confira abaixo os tuítes do prefeito Gustavo Fruet e outros comentando a guerra campal em Curitiba. Governador já ganhou o apelido de #BetoHitler nas redes sociais.

Greve1